“A DARPA (Defense Advanced Research Projects AgencyAgência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) foi criada em fevereiro de 1958 (como ARPA) por militares e pesquisadores americanos sob a supervisão do presidente Eisenhower, numa reação dos EUA à vitória tecnológica da então União Soviética com o lançamento do primeiro satélite artificial, o Sputnik 1.”

A DARPA está sempre realizando estudos que trazem a nossa realidade um pouco mais perto da ficção científica. Assim, se você ouvir algo do tipo: “Esse dispositivo se auto-destruirá em 10 segundos”, comece a ficar preocupado, pois pode não ser um simples filme de ficção científica.

É verdade. A DARPA está trabalhando a sério em tecnologias que se autodestruam. O mais novo experimento apresenta aparelhos eletrônicos que se dissolvem sozinhos ou através de um comando externo quando não estão mais sendo usados.

Seriam os “sensores suicidas”, como chamou o blog Danger Room, que teriam como objetivo integrar equipamentos usados em missões especiais e, caso caíssem em mãos inimigas, se tornassem inúteis a partir da dissolução de componentes vitais.

A DARPA ainda não sabe como fazer tudo “derreter” sem causar problemas. Uma simples alteração na temperatura ou ondas de rádio poderiam ser a solução, mas ainda deveriam ser criadas medidas para proteger o equipamento. Isso deve ser feito porque ondas de rádio podem ser interceptadas e decifradas pelo lado inimigo, que poderia utilizá-las para dissolver todo o equipamento antes dele ser utilizado.

A ideia é, também, criar implantes capazes de se degradar da mesma forma, absorvidos pelo corpo. A proposta será apresentada no dia 14 de fevereiro durante um evento em Arlington, na Virgínia, Estados Unidos.

Um video de demonstração poderá ser visto clicando AQUI.

Imagine… “Este cérebro se auto-distruirá em 5 segundos“.

Fonte: Danger Room

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