“Fabricant chinesa viu as vendas de PCs crescem 8,6% no período, enquanto a HP teve queda de 0,6%.”

Apesar de um grande salto dado pela rival Lenovo, a HP se manteve fiel a sua posição como a fabricante de PCs mais vendida em todo o mundo, segundo a IDC.

A empresa de análises informou que a HP manteve a liderança mundial no quarto trimestre, apesar da queda nas vendas – o total foi 0,6% inferior ao ano passado, enquanto a Lenovo teve crescimento de 8,2%.

“A HP continuou a defender sua posição no topo do ranking mundial da IDC, recuperando um pouco das perdas ocorridas no passado nos principais mercados”, informou a IDC. “Uma investida agressiva no Windows 8 ajudou o fornecedor a fazer ganhos na Ásia/Pacífico e em sua própria casa, nos EUA.”

A IDC também disse que, enquanto a Lenovo realizou grandes ganhos de mercado no trimestre, o seu crescimento não foi tão dramático como tinha sido no início de 2012. “A Lenovo ultrapassou o mercado com um crescimento de mais de 8%”, mostrou o relatório da IDC. “Apesar do desempenho positivo, os ganhos da Lenovo permaneceram significativamente menores do que em vários trimestres anteriores, quando a empresa superou o crescimento de mercado em quase 30%.”

No ano passado, a HP estava caminhando para perder seu posto de longa data no topo do mercado mundial de PCs para a Lenovo. Na verdade, a Gartner disse que sua pesquisa mostrou que a Lenovo bateria a HP no terceiro trimestre.

A empresa de análises disse também que a Lenovo mantinha 15,7% do mercado de PCs, enquanto que a participação da HP no terceiro trimestre foi de 15,5%. Pesquisadores da IDC disseram à época que a HP tinha uma vantagem bem pequena no terceiro trimestre, mantendo 15,9% do mercado de PCs, enquanto a Lenovo tinha 15,7%.

A Gartner ainda não divulgou seus números do mercado de PCs com relação ao quarto trimestre.

O analista da ZK Research, Zeus Kerravala, espera que a Lenovo seja o vendedor de PCs número um em todas as listas em breve. “Eu acho que é apenas uma questão de tempo”, disse Kerravala. “Tem sido tempos difíceis para a HP e suas linhas de produtos. Houve muitas dúvidas sobre se a empresa continuaria no negócio de PCs e as pessoas se afastaram, por medo.”

Fonte: Sharon Gaudin, Computerworld/ EUA

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